segunda-feira, 24 de agosto de 2009

May the good Lord shine a light on you

E não é que Rover foi parar no Digestivo Cultural? Check it out:
thanks a lot, good night!

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quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Metallica is kicking asses again!

Andando de carro pra cima e pra baixo, Death Magnetic, do Metallica, em alto e bom som. E esta música em particular. Os riffs, a raiva, as palhetadas... pra quem não sabe porque o Metallica é a banda mais foda do mundo.

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sábado, 15 de agosto de 2009

Versões: Chris Isaak e The Beatles

Adoro versões, muito mesmo. Quando bem feitas, honestamente bem feitas. É uma maneira muito legal de homenagear. Mas também tem o outro lado: destroem belas músicas com uma desfaçatez sem tamanho. Mas vamos às interessantes: achei o Chris Isaak com Blue Moon, num tributo ao Elvis, e os Beatles jaming uma Besame Mucho durante as gravações do Let It Be - o clima é tão bom que custa a crer que a banda tenha acbado logo depois.

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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

(mais uma) Aula-Show de Reinaldo Azevedo

-x-
Gramática quinta-feira, 13 de agosto de 2009 20:57

Aí escreve o leitor que se identifica como “Assindético”:
Reinaldo, agora vc me deixou com uma dúvida. Eu havia aprendido que “quem chega, chega EM algum lugar”. Por isso dizemos: Ele chegou EM casa. Ou “Ele chegou na casa de seus pais”.“Quando vamos, vamos PARA algum lugar” - e por isso: Ele foi À (para+a) casa de seus pais”…Em sua frase você mencionou “Um dia ele chega às subordinadas.” O correto não seria chegar NAS subordinadas? Temo que eu é que esteja errado. Mas gostaria de saber o motivo…Um abraço.

Respondo
Sim, está errado.
Em primeiro lugar, há uma mistura aí entre os verbos “chegar” e “ir”. Em qualquer dos casos, como transitivo indireto, você “chega” ou “vai” A algum lugar - sempre lembrando que também podemos chegar “DE”. Atenção! JAMAIS CHEGAMOS “EM” ALGUM LUGAR. Nunca! Nem Lula tem licença para isso. Se você aprendeu assim, aprendeu errado. Antes que continue: a depender do sentido e do contexto, o verbo “ir” admite outras preposições, seja como transitivo indireto, seja como intransitivo (”Lula ainda não foi?”). O verbo pode ser também pronominal: “Foi-se o entusiasmo da oposição”. Voltemos ao “chegar”.
O verbo também pode ser intransitivo, sem complemento. Digamos que Lula vá à casa de Renan Calheiros comemorar a baixaria no Senado. Quando aquele patriota abre a porta, Schopenhauer exclama: “Cheguei!”. “Chegar” pode ser transitivo direto. Durante o mensalão, por exemplo, muitos daqueles incríveis homens de bem tiveram a chance de dizer: “Chega esse dinheiro pra cá…” No caso, “esse dinheiro”, embora tenha sido roubado do seu bolso, leitor, era o “objeto direto” da canalha.
Só para concluir. Querem os gramáticos que a palavra “casa”, sozinha, não é antecedida do artigo “a”. Se não é, então você “chega a casa”, sem o acento grave indicador de crase. Mas raramente ou nunca a empregamos assim, solteira. Quando Lula chega “à casa de Renan“, ele chega craseado. E aí Deus nos acuda!

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terça-feira, 11 de agosto de 2009

Pessoa versus Camões

O embate DOS séculos: XX e XVI, hoho...



Gracias, Jana!

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sábado, 8 de agosto de 2009

Wiser Time me acha no Twitter. And I like it!

Dia desses comentava com Sefir que o Twitter é a maneira mais fácil de você se manter atualizado com o que rola. Se interessar, clica no link, acessa o site e lê tudo. Com a informação cada vez em maior quantidade, não dá pra clicar em tudo que aparece senão vc fica louco (ou, como demonstrado aqui, vc lê a mesma coisa vazia). De maneira que vc vai lendo os tweets de tudo quanto é canto, reunidos num só lugar conforme sua preferência. Enfim, o Twitter é um sinal destes novos e loucos tempos. Bom ou ruim são as pessoas e sua forma de lidar com isso, o site é apenas uma ferramenta. Mas também reserva surpresas. Algumas bem legais, diga-se.
Wiser Time, até agora, era, pra mim, o nome de uma fantástica música do Black Crowes. Talvez a minha favorita, uma das favoritas. Mas graças ao Twitter descobri também que Wiser Time é uma (grande!) banda. O campo "bio" no Twitter já soa apetitoso: "Rock Trio From New Jersey!" E links pros vídeos. E então, meus amigos, o que era apetitoso torna-se saboroso: um blues rock cheio de feeling, bem tocado e bem cantado. Thanks, Twitter. Thanks Mama Wiser (a.k.a. Rachel, manager dos caras). Fiquei na fissura de descolar os discos (são dois). Veremos. Aí vão alguns vídeos. Da banda mesmo, só o primeiro. O resto é só um deles, o Carmen Sclafani, mandando bronca no violão e no slide. Cadê a cerveja?

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terça-feira, 4 de agosto de 2009

O tempo não pára!

Mudança. Física, a princípio. Emocional, sobretudo. Flashback total. Encaixotando a vida. Uma era terminando. Coisas dadas como perdidas aparecem da terceira dimensão, onde achávamos que elas estavam. "Meu Deus, tava nesse envelope o tempo todo?", "Caramba, tava na minha cara", etc.
Sete anos morando no mesmo lugar. É tempo pra chuchu. Cheguei lá casadinho, cheio de sonhos; alguns se realizaram, outros mudaram, outros não se realizaram. Trabalhava como técnico de segurança. Saio com 02 filhas lindas, que crescem a cada segundo. Formado e trabalhando na profissão que escolhi. Minha mulher também mudou de emprego, 03 vezes. O saldo foi positivo, imensamente. Apesar de todas as boas lembranças, não quero olhar pra trás. Simplesmente porque é para frente que se anda, e o futuro parece ainda melhor e mais desafiador. Aprendi que se parar, muita gente te passa e te deixa para trás. Então, é sempe seguir em frente, firme e forte. Porque o tempo não pára.

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