Farinha do mesmo saco
Li este post na Jana. Que tinha um link pra este outro, também dela. Reli. Daí li mais este e este no ótimo Imprensa Marrom, do Gravataí Merengue. E li mais este no Reinaldão. Então, imediatamente me lembrei dessa música, que minha irmã vivia repetindo o refrão quando ainda ensaiava as primeiras palavras.
Fio da Navalha
(Guilherme Arantes)
No fio da navalha correm dois trens da central
No fio da navalha
Vive a fina flor da marginália
No fio da navalha
Também vive quem não tem rabo de palha
A vida por um fio
Linha imaginária
Entre o crime e a lei
A lei do mais forte
Ambição e paixão
Jogo do poder
Poder de barganha com a morte
Qualquer zona leste,
Norte , sul
Virou faroeste
Na boca do rio
Bafo de onça
Tempo quente, sangue frio
No gatilho da sorte
Apontado pro céu
A noite é um buraco
Bandido
Mocinho
É tudo farinha do mesmo saco.
(PS: A música é de 1984...)
Marcadores: Arrastão, Guilherme Arantes, Imprensa Marrom, Política, Reinaldo Azevedo
2 Comentários:
Posts maravilhosos de nossa amiga, né? Só para variar. Lembro bem dessa música, viu? E olha, o Leo colocou um comentário lá no meu blogue por engano que era pra você, tá? Publiquei, porque mi casa, su casa. ;) Beijos.
cara, tipo, não lembro dessa música! pudera, tinha 2 ano! shame on me. mas que lindo vc lembrar! e quanto honra ser citada e linkada! deixou-me aqui com lágrimas nos olhos. beijo no coração imenso.
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial